terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Dificuldade, isso é de Deus?




“Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (João 16.33.)

O novo nascimento não nos isenta das dificuldades como alguns acreditam, mas também não nos insere num mar de adversidades como muitos creem. Na verdade, a questão de nos tornarmos filhos de Deus simplesmente nos faz grandes o suficiente em Cristo para derrotá-las. É por isso que o apóstolo Paulo disse com grande convicção: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece.” (Filipenses 4.13.) No verso anterior do mesmo capítulo, ele também afirmara, e convicto: “Sei passar falta, e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou experimentado, tanto em ter fartura, como em passar fome; tanto em ter abundância, como em padecer necessidade.” Paulo aprendeu a ser mais que vencedor em todas as situações.

O justo também passa por dificuldades. O justo é também afligido não por ter pecado, mas por causa do pecado no mundo (Romanos 8.19-23). O próprio Jesus, quando clamou ao Pai pelos discípulos e por cada um dos que seriam seus filhos - incluindo eu e você - para que não fôssemos tirados do mundo, mas para que nos livrasse do mal. O fato de estar passando por dificuldade não o torna mais ou menos justo. Você está no mundo. O salmista foi muito claro: “Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra.” (Sl 34.19.)

Muitos tendem a fazer das dificuldades o “termômetro divino da vontade de Deus”, ou seja, se tudo estiver bem,“é de Deus!”, mas se há problemas e dificuldades, “não é de Deus!” Esse é outro extremo terrível. Nos capítulos 13 e 14 de Números lemos acerca do momento em que doze espias foram enviados à Terra Prometida para sondarem-na. Dez deles retornaram com um relatório negativo por causa das dificuldades encontradas. O gigante era um deles. Viveremos melhor a vida cristã se entendermos que as circunstâncias não ditam a nossa vida, não guiam os nossos passos e não determinam o nosso futuro. O que determina tudo na nossa vida é a PALAVRA DE DEUS! Descanse na fidelidade de Deus! Tenha bom ânimo! Ele venceu, logo, nós também vencemos, pois a vitória dele é a nossa vitória! “Mas graça a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.” (1Co 15.57.)

Deus te Abençoe!!!!

Vou Crer!!!!!

domingo, 17 de janeiro de 2010

É preciso lembrar....



“Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum dos seus benefícios.” (Sl 103.2.)

Um dos problemas que mais comprometem um projeto de Deus – para nossa vida, família, para uma nação – é o esquecimento. O Senhor, antes de introduzir o povo de Israel na terra que os prometera, reivindicou a Israel, através de Moisés, a lembrança de todo o seu poder ao longo de todos aqueles anos (Dt 8), de maneira que a nação não se esquecesse de nenhum de seus feitos. Não é muito difícil imaginar por que Deus exigiu isso: o esquecimento abala nossa confiança, ataca nossa fé, impedindo-nos de crer no poder de Deus, nos leva à ingratidão, que por sua vez, nos leva ao afastamento.
Entretanto, Israel não levou em consideração essa preciosa recomendação e atraiu para si maldições, derrotas, dispersões, perda da comunhão e humilhações ao longo de sua história. Um dos casos mais marcantes está registrado em 2 Reis 22, quando o rei Josias promoveu a restauração da nação, do culto e o retorno da Lei como direção para a nação, que há tempos havia se afastado de Deus.
Em certos momentos de nossas vidas perdemos a fé nas promessas de Deus para nós, no seu infinito amor, na provisão do sacrifício de Cristo, porque nos esquecemos de quem Ele é, do que fez no passado, do que tem feito e “de que Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente”. Esquecer essas verdades a respeito do nosso Senhor significa colecionar frustrações e não desfrutar dos direitos que Cristo adquiriu por nós na Cruz.
Davi nos dá uma lição de gratidão ao Senhor no Salmo 103. Ele se encorajava, se fortalecia em Deus ao trazer à sua memória todos os benefícios recebidos ao longo de sua trajetória de vida. Cada vitória alcançada, cada livramento de morte e das armadilhas que lhe sobrevinham era lembrada, enchendo seu coração de louvor a Deus, louvor de gratidão. Não é de se estranhar saber que Davi foi um dos Reis mais importantes para a história de Israel e que mais agradou e andou segundo a vontade Deus. Davi conhecia o Senhor e tinha em mente, principalmente nos momentos mais críticos, que Deus era com ele.
Amado (a), que tal relembrar todas as maravilhosas intervenções de Deus? Traga à sua memória as maravilhas que já foram operadas em favor da sua vida, sobretudo a obra de redenção realizada por Cristo na Cruz – que foi a maior das intervenções – para garantir seus direitos de filho. Dê uma renovada na sua fé com este ato. É hora de ir em busca das promessas de Deus, de viver aquilo que ele planejou para você, de desfrutar de todos os benefícios de um verdadeiro filho de Deus. Como? Lembrando-se...

Deus te abençoe!

domingo, 10 de janeiro de 2010

Quando tudo o que há é apenas o suficiente?

(Texto tirado do blog do Sebastian)




Como prosseguir quando não há fé???
De que maneira preencher a lacuna quando tudo o que há é um imenso vazio?
Como acreditar pela milésima vez que agora vai dar certo?
Como olhar para frente e seguir....perseverar?

Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp. 3:12-14).
Todos sem exceção já experimentamos dias maus, tempos dificeis, oscilações que a vida nos impõem. Como se depois de uma reta viesse a curva da adversidade e nos surpreendesse com a bifurcação da escolha. LUTAR OU DESISTIR. ARRISCAR OU RETRAIR. CHORAR OU SORRIR. VIVER OU MORRER. FÉ OU DÚVIDA.
Como dar o próximo passo, subir o degrau, estando vazio? Tudo o que há é um buraco enorme. Um eco. Descrença. Pra quê???

Posso ver Pedro observando Jesus sendo interrogado. Nada fazia sentido naquilo tudo. Valera a pena abrir mão? Será que Ele era o Messias? E agora???
Posso ver José procurando um abrigo para Maria. Meu Deus eu aceitei casar com ela. Eu cri que seu filho estava naquele ventre. Eu suportei as piadas. Os comentários. Mas, como entender, que seu Filho não tem nem aonde nascer? Que não há quem ceda um quarto para nós?
Posso imaginar Jó ao olhar para trás e ver apenas pó. Não sobrara nada. Nenhum filho. Nenhuma filha. Não havia mais nenhum bem. Apenas um silêncio cortante. E os devaneios de uma esposa amargurada.
Posso visualizar mulheres prostradas sobre a cama, buscando no passado o porque de tantas coisas.
Posso imaginar inúmeros pais e mães, balbuciando preces desesperadas, enquanto lidam com filhos doentes.
Ainda posso imaginar o turbilhão de pensamentos, de interrogações que nos invadem diante da perda.
Existem pessoas buscando deixar o vício pela décima vez. Outras deixaram de tentar ha´muito tempo.
Mas, há um grupo de pessoas, em particular, que são o alvo desse post. São os que possuem uma gota apenas. Um suspiro mais. Uma única chance. Um fio de vontade. São os que tem apenas o SUFICIENTE.
Nem um pouco a mais e nem um pouco a menos. APENAS O SUFICIENTE.
O SUFICIENTE PARA PERMANECER. O SUFICIENTE PARA RESPIRAR. O SUFICIENTE PARA MANTER-SE. O SUFICIENTE PARA BUSCAR. O SUFICIENTE PARA TOLERAR. PARA CONVIVER. PARA ACREDITAR.
PESSOAS QUE NÃO SABEM MAIS AO QUE RECORRER. A QUEM CLAMAR. TALVEZ ESSE SEJA VC!
Possuem apenas o suficiente para uma prece. Para um telefonema. Para perdoar. Para prosseguir.

Se vc tem apenas o SUFICIENTE FOQUE APENAS EM UMA ALTERNATIVA. NÃO DESPERDICE CORRENDO ATRÁS DO VENTO.

A única arma letal contra nós é o MEDO. Ele nos deixa desamparados e sem forças. ELE NOS ISOLA.

Quando Cristo é GRANDE, nossos medos não o são.
*Um DEUS GRANDIOSO se traduz em grande CORAGEM.
Uma PEQUENA visão de DEUS ÑÃO GERA CORAGEM.
Um JESUS FRACO, DÉBIL E IMPOTENTE não tem PODER sobre células cancerosas, calamidades,adversidades.
Um JESUS PORTÁTIL e DOBRÁVEL pode caber pode caber em uma bolsa ou prateleira, mas, não pode fazer nada pelos seus medos.

*QUANDO ENTENDEMOS O TAMANHO DE CRISTO E O SEU PODER, NOSSOS MEDOS DESFALECEM.
MUITOS CULTIVAM O JESUS-FAÇA-ME-UM-FAVOR. AQUELE QUE PRECISA FAZER A SUA VONTADE E NÃO A DELE. E VIVEM FRUSTRADOS. INFELIZMENTE AINDA NÃO CONHECEM O JESUS DEUS. O AMOR DE DEUS. O SEU REINO. E A SUA MISERICÓRDIA. NEM SEMPRE SIM É O MELHOR. NEM SEMPRE VIDA NESTA VIDA É A SOLUÇÃO. ATÉ MESMO PORQUE A VERDADE ABSOLUTA SOBRE A VIDA É QUE ELA É LIMITADA. TODOS TERÃO UM TEMPO. TODOS. A ILIMITAÇÃO ESTÁ PARA OS QUE CRÊEM NELE. NA VONTADE DELE. E NO SEU PODER.

SE vc tem apenas a fé suficiente para fazer uma oração, faça a Dele:

-Pai se possível afasta de mim esse cálice, mas, que seja feita a TUA VONTADE e não a minha!!!!

*Satanás adora nos deixar numa nuvem de inquietação.
Cercados pela dúvida.
Use o suficiente de suas forças, para ver no meio do nevoeiro, o farol que é JESUS.

Deus te abençoe!

Ouro e Fogo




A pepita de ouro, em seu estado bruto, pode ser irreconhecível para a maioria das pessoas. Sua forma é irregular. Por estar coberta de sujeira, seu brilho é mínimo ou até ausente. Assim, ela é desvalorizada, desprezada, abandonada e esquecida. Contudo, a aparência não invalida sua essência. O especialista reconhece e valoriza seu potencial.

O garimpeiro escolhe a pepita entre tantas pedras do rio ou escava a terra à sua procura. Seu coração se alegra ao encontrá-la. Ela é separada e recolhida com todo cuidado.

A pepita pode ser lavada, mas esse ato remove apenas a sujeira exterior. Em seguida, ela é conduzida ao fogo que, com temperatura altíssima, derrete o ouro. Pode parecer que, ao final, nada restará. Seria o fim da pepita? De certo modo, sim. A mudança é tão drástica que o nome deixa de ser apropriado.

O calor do fogo faz com que o ouro se derreta, tirando-o de seu estado bruto e duro. Ocorre, então, a separação entre o precioso metal e as outras substâncias que estavam nele incrustadas. Muitas delas serão consumidas pelo fogo. Outras serão removidas.

Terminada a purificação, o ouro derretido, aceita a forma que o ourives desejar, seja ela qual for. O metal está totalmente flexível e maleável.

Ao final, o resultado será uma barra de ouro puro ou uma jóia preciosa. Agora, o ouro terá mais beleza, valor e utilidade.

Este processo ilustra bem a nossa experiência com Deus. Jesus veio ao mundo em busca do homem perdido que, como uma pepita de ouro, encontrava-se contaminado, por dentro e por fora.

Ainda que todos nos desprezem, o Senhor nos valoriza. Quando somos alcançados pelo evangelho, começa em nós um processo de transformação. Algumas mudanças são imediatas, mas outras podem demorar.

O sofrimento que nos sobrevém é comparado ao fogo

“Para que a prova da vossa fé, mais preciosa do que o ouro que perece, embora provado pelo fogo, redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo.” (1Pe 1.7.)

As tribulações, que parecem destruidoras e ameaçam nos consumir, ajudarão no aperfeiçoamento do nosso caráter. As lutas da vida nos ensinam lições que, de outro modo, não aprenderíamos (Dt 8.3).

“Também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança.” (Rm 5.3-4.)

Por meio do fogo, o Senhor vai retirando de nós aquilo que não condiz com a sua vontade. São males que não fazem parte da nossa alma, ainda que estejam nela arraigados. A remoção dos corpos estranhos parece perda, mas é livramento. Enquanto a sujeira sai, o peso diminui, mas o valor aumenta.

Quando estamos no fogo, pensamos que, ao final, nada restará. Não conseguimos entender ou controlar o que está acontecendo. Parece que chegou o nosso fim, mas é apenas o começo de uma nova fase.

Queremos evitar os sofrimentos da vida. Em alguns casos, isso pode ser possível, mas não completamente. Sempre que pudermos evitar o pecado, evitaremos também os sofrimentos que ele produz (1Pe 4.15). Entretanto, muitas tribulações nos sobrevirão, ainda que não tenhamos cometido um pecado imediato ou diretamente relacionado a elas. O ouro precisa encontrar-se com o fogo. Afinal, não existe outra forma de purificá-lo a fundo. Através do sofrimento, não pagamos nossos pecados nem obtemos perdão, mas ele contribui para a nossa maturidade e mudança de caráter. O perdão é obtido pelo sangue de Jesus.

O Mestre disse aos discípulos: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo. Eu venci o mundo.” (Jo 16.33.) Cristo nunca pecou, mas, ainda assim, sofreu muito porque isso fazia parte do propósito do Pai.

“Amados, não estranheis a ardente provação que vem sobre vós para vos experimentar, como se coisa estranha vos acontecesse; mas regozijai-vos por serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e exulteis. Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória, o Espírito de Deus. Que nenhum de vós, entretanto, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios; mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte.” (1Pe 4.12-16).

Se pudéssemos evitar todo sofrimento da vida, também evitaríamos o processo de purificação e aperfeiçoamento do caráter.

O apóstolo Pedro, em sua primeira epístola, enfatiza duas palavras: sofrimento e glória. O ouro, depois de passar pelo fogo, alcança a glória de se tornar uma jóia. Cristo, depois de passar pela cruz e pela sepultura, alcançou a ressurreição e a glória celestial. Assim acontecerá conosco.

Isto não significa que seremos salvos pelo sofrimento. No caso do ouro, sua ‘salvação’ aconteceu quando o garimpeiro lhe tirou da jazida ou do rio. Contudo, ali começava um processo para que ele alcançasse o melhor de seu potencial. Nós também sofremos para que o nosso caráter seja aperfeiçoado, de modo que nos tornemos cada vez mais parecidos com Jesus, vendo manifestar em nós o que podemos herdar e viver da natureza divina (2Pe 1.4).

O que disse acerca do ouro trata-se, respectivamente, de ato, processo e resultado. Essas três palavras resumem a obra de Deus em nós. Somos justificados por Cristo, santificados pelo Espírito Santo (processo)e seremos glorificados pelo Pai (resultado), no sentido de participarmos da sua glória, quando ao céu chegarmos.


As tribulações que forem inevitáveis são necessárias. Não devemos reclamar, mas agradecer a Deus por elas. Estamos nas mãos do Ourives, que está nos tornando cada vez mais úteis, preciosos e agradáveis aos Seus olhos.

Pois você é mais do que vencedor em Cristo Jesus!!!

Deus te abençoe!!!!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O Coração



A Palavra diz que é do coração que procedem as fontes da vida (Pv 4.23). A Bíblia refere-se ao coração de forma muito clara, mostrando-o como o centro, o âmago do nosso ser, como o “reservatório” de tudo que somos. Em Lucas 6.45, está escrito: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração.” O nosso coração é a fonte na qual tiramos o bem ou o mal.

Em Jeremias 17.9, lemos: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” Quantas vezes o coração engana a você mesmo? É por isso que as Escrituras dizem: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.” (Pv 4.23.) É como se o coração pudesse abarcar tudo, a totalidade do nosso intelecto e da nossa vontade.

O coração é o centro do nosso ser. Ele é o canal por meio do qual entramos em contato com Deus e oramos. Ele é a arca onde guardamos a Palavra de Deus meditada e as palavras de sabedoria que ela nos presenteia. É pelo coração que consideramos as coisas de Deus; e é por ele que cremos para a justiça. Mas, infelizmente, muitos guardam nele a dúvida e o mal que maquinam com a alma.

Há um versículo que diz: “O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate.” (Pv 15.13.) Isso quer dizer que a beleza não está somente do lado de fora, ela não aparece apenas com cuidados estéticos ou com maquiagem, mas, como a Bíblia diz, com a alegria do coração. É interessante que podemos perceber o coração de uma pessoa pelo seu semblante.

Amado (a), a Bíblia diz que o coração do homem adoeceu desde que ele pecou no Jardim do Éden. Esse adoecer pode ser comparado a uma enfermidade física que ataca o coração humano, e em alguns casos o médico diz que a única solução será um transplante. Digamos que a mensagem do evangelho também funciona como um transplante. Deus é o Médico dos médicos, e Ele diz a você agora: “Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne.” (Ezequiel 36.26.) Deixe-o “transplantar” um novo coração em você!


Que Deus o abençoe!